Tuesday, November 29, 2011

Conforme venho alertando a muito tempo está ai mais uma mostra do grande golpe que vem sendo aplicado a nossa sociedade pelos ditos "protetores dos animais"


Recursos de saúde, educação, segurança e outros vem sendo sistematicamente desviados para atender cães e gatos, e mais do que isso atender a convênios de ONG's ligadas a politicos!

Nem a nossa fauna nativa tem tido tanta atenção e recursos, não podemos continuar aceitando essa insanidade

Precisamos ter rigor na posse de cães e gatos, com licenciamento e identificação, se não for para reprodução deve haver castração obrigatória, animais abandonados devem ser eliminados ao término de um periodo minimo de quarentena. Em áreas rurais animais em propriedade alheia ou pública devem ser exterminados, já temos estudos muito claros quanto ao impacto destes animais alçados em nosso meio ambiente...será que mais uma vez a comunidade cientifica e as autoridades ambientais ficaram caladas frente a este absurdo?

Deputado a toa propõe projeto absurdo:

Projeto proíbe extermínio de cães e gatos no Paraná

Saturday, November 05, 2011

Momento Obelix !!!


Wednesday, September 22, 2010

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Wednesday, April 30, 2008

DC proves gun bans don't work
Rusty Pugh - OneNewsNow - 4/29/2008 8:30:00 AM
Gun-control advocates claim that banning guns reduces incidences of gun-related violence. But a gun-ownership rights group says the nation's capital is a perfect example of how just the opposite is true.

Police in the District of Columbia have increased patrols city-wide because of a rash of shootings. The city has recorded more than 50 homicides this year, 19 in April alone. The nation's capital also has one of the most far-reaching gun bans in the country. In contrast, the murder rate just across the Potomac River in northern Virginia is only a fraction of that in Washington. So why are so many people dying from shootings in DC? Erich Pratt with Gun Owners of America believes he knows why. He argues against gun-control advocates who claim the firearms are coming into the area from northern Virginia. "Well, if that's the case then why aren't the guns a problem in northern Virginia, [where] the murder rate is only a fraction of what it is in Washington, DC?" he asks. "Even though the northern Virginia area has twice the population, we have only a fraction of the murder rate -- and that's because the potential victims [in Virginia] can arm themselves." Guns, says Pratt, are not a problem in northern Virginia because "bad guys would rather take the guns into a place where they know they're not going to be opposed and [they know] they're going to be the only one with a gun." Pratt says as a rule, thugs do not target areas where they know people can shoot back. They target inner cities that have gun bans, he contends, as well as university campuses that have been declared "gun free."

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Thursday, December 27, 2007

Saúde: A rede municipal em São Paulo é a terceira maior do País, depois da rede federal e da estadual em São Paulo. Conta com 640 equipamentos próprios, repassa 1,5 milhão de medicamentos por mês e gerencia um orçamento anual da ordem de R$ 3 bilhões. Pelas regras do SUS, têm como responsabilidade essencial o atendimento básico à saúde, para que os hospitais que cuidam de casos de média e alta complexidade não fiquem sobrecarregados. Ao lançar mão do modelo das OS para gerir o setor, Serra e Kassab ampliaram uma experiência já adotada pelo governo estadual desde a gestão de Mário Covas ( 1995-2001). A diferença é que o governo estadual usou o modelo para viabilizar a construção de 19 novos hospitais. Na prefeitura, a meta é transferir a rede existente.

http://www.valoronline.com.br/valoreconomico/285/primeirocaderno/politica/Kassab+acelera+repasse+da+Saude+para+OS,072712,,60,4705242.html

Wednesday, December 05, 2007

Bolsa Família reduziu nosso PIB!!!

Bolsa Família ajuda pouco o crescimento, aponta estudo
Sergio Lamucci05/12/2007
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Rafael Jacinto/Valor
Carlos Roberto Azzoni, da FEA/USP: quem mais perde é a administração públicaDe 2003 a 2006, o Bolsa Família contribuiu para reduzir as desigualdades de renda entre as regiões do país e entre os indivíduos, mas teve um pequeno efeito negativo sobre o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) - considerando que os recursos para o programa vieram da redução de outras despesas correntes da União. O impacto negativo sobre o PIB brasileiro foi de 0,48 ponto percentual em quatro anos, o equivalente a 0,12 ponto percentual ao ano, segundo o professor Carlos Roberto Azzoni, da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP). No caso do Nordeste, porém, a expansão da economia foi beneficiada em 4,6 pontos percentuais de 2003 a 2006, uma média anual de 1,1 ponto. As regiões Sudeste e Centro-Oeste é que jogaram o resultado nacional para o terreno negativo.
Os números fazem parte de um estudo apresentado ontem por Azzoni no 35º Encontro Nacional de Economia da Associação Nacional dos Centros de Pós-Graduação em Economia (Anpec), em Recife. De 2003 a 2006, o Bolsa Família injetou R$ 24,172 bilhões na economia, uma média de 0,45% do PIB por ano. O estudo mostra o impacto dessas transferências nas cinco regiões do país, estimando o efeito sobre 21 setores da economia.
Duas simulações foram feitas. A primeira, considerando que os R$ 24,172 bilhões foram um aumento absoluto nos gastos do governo. Nesse caso, o resultado mostra um aumento de 2,96% do PIB de 2003 a 2006, ou 0,74% por ano. A questão, porém, é que essa simulação é irrealista, segundo os autores, por partir do princípio de que há uma elevação dos gastos correntes para bancar o Bolsa Família. A outra simulação considera que a despesa total do governo é constante, e os pagamentos extras para as famílias são subtraídos dos outros gastos correntes. A distribuição prévia das despesas correntes foi usada para distribuir o montante compensado entre setores e regiões.
É nesse cenário - mais realista, segundo Azzoni -, que o impacto do programa sobre o PIB brasileiro aparece como ligeiramente negativo e aponta um PIB 0,48 ponto percentual menor do que se as despesas correntes do governo não incluíssem o Bolsa Família. "Isso ocorre porque os efeitos multiplicadores dos setores da economia negativamente afetados são maiores do que os que são positivamente afetados ", defende o estudo.

Quem mais perde é a administração pública, mas também há efeitos negativos relevantes em serviços para empresas, serviços para famílias, serviços não mercantis e comunicações. O impacto adverso para a administração pública ajuda a entender os números surpreendentemente negativos para o Centro-Oeste, com efeito negativo de 9,51% em quatro anos. "Isso decorre da presença do governo em Brasília", avalia Azzoni.
Como esperado, o Nordeste é o que mais se beneficia do Bolsa Família, com uma alta adicional de 4,6% do PIB de 2003 a 2006. Os resultados mais positivos aparecem nos segmentos de agricultura, alimentos industrializados, transportes e aluguéis, que se mostraram mais sensíveis ao aumento de renda dos mais pobres.
O efeito do programa sobre a desigualdade de renda foi favorável. O índice de Gini (um dos indicadores mais importantes de desigualdade) do Brasil caiu de 0,528 para 0,5259, segundo cálculos dos pesquisadores. Quanto mais próximo de zero, menor a desigualdade. O Bolsa Família também tem ajudado a reduzir as diferenças entre as regiões do país. O Nordeste, que abocanhava 12,9% do PIB brasileiro em 2002, apareceu com 13,56% em 2006. A região Norte teve um avanço modesto, mas viu sua fatia ir de 4,76% para 4,83%.
Também assinam o estudo "Social policies, personal and regional income inequality in Brazil: Analysis of the Bolsa Familia Program", os professores da USP Joaquim Guilhoto e Eduardo Haddad, os alunos da USP Marco Laes e Guilherme Moreira, e Geoffrey Hewings, da Universidade de Illinois.
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Monday, December 03, 2007

Tradução do artigo anterior:

São Paulo- 33.90% (Mais de um terço do PIB do país!!!)
Sudeste(RJ,MG e ES)-22.60%
Sul-16.60%
Nordeste-13.10%
Centro-Oeste-8.90%
Norte-5.0%

Só pra citar uma comparação...

PIB Metropolitana Sampa R$ 29.9 bilhões IBGE/2003
PIB Mesorregião Campinas: R$ 56,8 bilhões IBGE/2003
PIB Vale do Paraíba R$ 31 bilhões IBGE/2003
PIB Mesorregião Ribeirão Preto R$ 24.8 bilhões IBGE/2003
PIB Baixada Santista: R$ 11.4 bilhões (SEADE 2000)

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26/11/2007 - 11h49
Nordeste, Norte e Sudeste aumentam participação no PIB do país
Da Redação Em São Paulo
A contribuição das regiões Nordeste, Norte e Sudeste para o PIB (Produto Interno Bruto) nacional aumentou de 2004 para 2005, enquanto a do Centro-Oeste e do Sul caiu, segundo levantamento divulgado nesta segunda-feira (26) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O Sudeste registrou o maior aumento. O PIB da região, que em 2004 correspondia a 55,8% do total nacional, passou para 56,5% no ano seguinte, considerando os dados da nova série. Na forma antiga de cálculo, o PIB do Sudeste equivalia a 54,9% do total do país em 2004. Para 2005, há dados apenas da nova série.
O PIB EM 2005
ESTADO
VOLUME(R$ MILHÕES)
SP
727.053
RJ
246.936
MG
192.611
RS
144.344
PR
126.622
BA
90.943
SC
85.295
DF
80.517
GO
50.536
PE
49.904
ES
47.191
CE
40.923
PA
39.150
MT
37.466
AM
33.359
MA
25.326
MS
21.642
RN
17.862
PB
16.864
AL
14.135
SE
13.422
RO
12.902
PI
11.125
TO
9.084
AC
4.482
AP
4.367
RR
3.179
Nos Estados do Norte, o PIB correspondia a 4,9% da economia nacional em 2004; no ano seguinte, subiu levemente e alcançou 5%. Nos do Nordeste, a participação sobre o total do país passou de 12,7% para 13,1%. A região Sul viu sua fatia cair de 17,4% do PIB nacional, em 2004, para 16,6%. O Centro-Oeste passou de 9,1% para 8,9%. ConcentraçãoApesar do crescimento das regiões Nordeste e Norte, a economia brasileira continua concentrada no Sudeste e no Sul. Os sete Estados mais ricos eram responsáveis por 75,2% do PIB nacional em 2005, mesmo percentual do ano anterior. Entre os sete Estados com maior PIB, apenas a Bahia não pertence ao Sudeste nem ao Sul. São eles: São Paulo (com participação de 33,9% no PIB nacional em 2005), Rio de Janeiro (11,5%), Minas Gerais (9%), Rio Grande do Sul (6,7%), Paraná (5,9%), Bahia (4,2%) e Santa Catarina (4%). O Estado que mais cresceu de 2004 para 2005 foi o Amazonas, cuja economia saltou 10,2%. Acre, Maranhão e Tocantins vêm em seguida, com expansão de 7,3% cada. No período, o PIB brasileiro teve expansão de 3,2%.Os que menos cresceram foram São Paulo (3,6%), Mato Grosso do Sul (3,4%), Ceará (3%), Rio de Janeiro (2,9%) e Santa Catarina (1,6%). O Paraná e o Rio Grande do Sul foram os únicos que tiveram retração, de 0,1% e 2,8%, respectivamente. O Distrito Federal continua sendo a unidade federativa de maior PIB per capita, de R$ 34.510, valor de 2005. Em seguida, vêm São Paulo (R$ 17.977) Rio de Janeiro (R$ 16.052) e Santa Catarina (R$ 14.539). O menor PIB per capita do país ainda é do Piauí, de R$ 3.700 (pouco mais de um décimo do registrado no DF). Depois vêm Maranhão (R$ 4.150) e Alagoas (R$ 4.687).
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